Finalmente, começam a pôr-se todos de acordo no possível adiamento do processo de ratificação do tratado.
Depois de Barroso apelar a uma pausa, o PS e o PSD dão mostras de cautela e de algum recuo no voluntarismo em referendar o tratado. Lastima-se que esta ponderação seja tardia e a reboque do enquadramento externo dado à questão.
O tempo e as circunstâncias dão razão a Cavaco Silva, que sugeriu uma pausa no processo, logo após o não da França. É caso para dizer que uns são, outros nem chegam a uma reles imitação. Homens de Estado, quero eu dizer.
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