No seu afã de encontrar justificação para não cumprir as irresponsáveis promessas eleitorais, o governo, bem acolitado pelo 'distraído' Governador do Banco de Portugal, preparou uma tal encenação para convencer os portugueses da 'catástrofe' das contas públicas, que acabou enredado em malabarismos contabilísticos de duvidosa 'casualidade' no orçamento rectificativo que apresentou à AR.
Sem vergonha, vêm dizer-nos que foi uma simples 'incorrecção' num relatório e avançam com cara de pau, como se nada fosse.
O palrador Sampaio come e cala, quiçá tenha vertido uma sentida lágrima, mas 'no pasa nada'!
Que tristeza!
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