Abortada a ratificação do Tratado Constitucional Europeu, Sampaio teme que a nossa pontual revisão constitucional se torne um nado-morto. Daí a propor que a transformem num aborto, foi um passo.
Vendo como Sócrates inflectiu o discurso em Bruxelas, começo a desconfiar que a determinação em referendar o tratado tinha já um aborto na ponta, o que transforma Sampaio na parteira de serviço. Irá a julgamento?
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