Soares justificou toda a sua desastrada estratégia de campanha, até ao presente, com a sua obsessão em obrigar Cavaco a debater com ele. Sendo claro que esse debate acabaria por se tornar inevitável, e tendo Soares a obrigação de o saber, preocupa pensar que, para o ex-presidente, a certeza de ser superior a Cavaco na capacidade de debitar conversa feita é a qualidade que ele entende ser o seu maior trunfo perante o eleitorado português, em 2005.
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