O Conselho Nacional de Educação defende que a educação sexual nas escolas deve ser implementada como disciplina não curricular de carácter facultativo, sugerindo a participação dos pais na definição dos programas e a adequada formação dos professores.
Esperemos que seja dado acolhimento a estas sugestões de bom senso na decisão ministerial e que a sua implementação seja concretizada com eficiência e o mesmo bom senso. Experiências anteriores no domínio da educação para a saúde e do desenvolvimento pessoal e social, até da EMRC, não são boas recomendações quanto à isenção e eficiência de muitos dos agentes educativos. Será bom que o ME, e os parceiros educativos, percebam que vai ter que haver um cuidadoso acompanhamento do lançamento no terreno do que vier a ser decidido.
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