Quem o diz é Vasco Pulido Valente, no seu artigo no Público, no qual aborda os sofismas do governo nos casos da "reforma" da Administração Pública e da limpeza coerciva das florestas. Termina, assim:«Quem acredita que este regime inimputável, imprevidente e doloso cumpra os seus deveres mais básicos? Entrámos na arbitrariedade. Nada é seguro.» Pois não.
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