«O que o discurso de Sócrates instituiu, com esta entrevista, foi a normalidade do estado de coisas». Quem o escreve, é Francisco José Viegas, atento, porque sabe que, «De alguma maneira, a normalidade é uma anestesia que se espalha por todo o lado».
Muito bem vista, a consequência, a prazo, deste remexer, inconsequente, nos mais obscuros factos dos nossos meandros políticos, financeiros e sociais, observada a normalidade, com que passámos a conviver com eles.
No comments:
Post a Comment