... que houvesse mais de três milhões de portugueses sem ligação a qualquer rede de tratamento de esgotos!
Sabido isto, lá vem a conversa das rotundas, que os nossos autarcas tanto se têm empenhado em construir, mas não nos estaremos a esquecer que Sócrates foi ministro do ambiente durante vários anos e que, ao que se vê, andou a assobiar para o lado?
Como já começa a dar para perceber, tanto simplex em 333 passos, é, uma vez mais, a velha história da muita parra e pouca uva...
6 comments:
TGV - Tou Governando 'Vaidosamente'
O que aparenta
tem mais encanto
e o que se ostenta
me faz de santo
Se gritar alto
alguém vai ouvir
e até salto
se alguém sorrir
Ser original
é ser assim
E o meu ego
já não tem fim
A indiferença
é o meu dilema
A minha crença
é o meu lema
Creio nos bytes
e em todos os gigas
gosto dos mights
e faço figas
Tenho um sonho
que só eu sei
Subir, subir
chegar a Rei
E ao meu povo
vou acenando
Cantando vitórias
deste meu mando...
A informática
é minha lex
Que ideia prática
a do Simplex!!
Só se recordam
as grandes obras
Sejam ou não
feitas por cobras...
De facto a questão do saneamento básico e das infraestruturas é uma questão muito pertinente, designadamente na avaliação das políticas e dos políticos, a nível central e, muito particularmente, a nível autárquico.
A forma como esta questão é tratada denota a forma séria ou populista como os políticos e respectivas políticas estão, ou não, preocupados com as populações, nomeadamente as "mais desfavorecidas" como dizem estar.
Seria interessante, por exemplo, divulgar um "mapa" da resolução destes problemas básicos das populações, em função da cor política das autarquias. É nestes "pormaiores" que se revelam as reais preocupações dos políticos e das políticas.
Ao comentador anónimo
Está bem apanhado, sem dúvida.
Caro Henrique Santos
Não poderia estar mais de acordo com a prestação de contas do trabalho feito, que sugere, tanto nos domínios das necessidades básicas das populações, como noutros. Já vejo com menor interesse associar essa avaliação à cor partidária do autarca, porque, salvo honrosas (e não por partidárias razões)excepções, são todos iguais.
"Olhe que não" caro Crack, "Olhe que não".
Aliás, este aspecto da "satisfação das necessidades básicas das populações" é um dos aspectos que mais diferencia algumas autarquias de outras. Os autarcas que se habituaram a "prestar contas" tendo como critério as "necessidades básicas" das populações, fazem questão de evidenciar este aspecto. É claro que há excepções que confirmam a regra. E também é verdade que o poder autárquico é substancialmente diferente do poder político central, desde já, pela pluralidade de poder que, apesar de tudo, permite. Como diria o O..., apesar de "iguais", há uns "mais iguais do que outros".
Caro Henrique Santos
Ou li mal o seu comentário, ou quase diria que iria chegar à mesma conclusão que eu. Enganei-me!
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