Lê-se no Expresso desta semana que Portugal corre sério risco de ser excluído do programa «Tech to the future», financiado pela Intel e que «visa o desenvolvimento de competências pedagógicas dos professores do ensino básico e secundário através da utilização das novas tecnologias da informação e da comunicação». E isto, porque o ME de Maria de Lurdes Rodrigues responde com silêncio total à questão colocada pela Intel relativamente ao interesse de Portugal neste programa, assinado por David Justino.
Os bons resultados obtidos pelo programa em inúmeros países devem ser pouco apelativos para este paraíso do socrático choque tecnológico, e nem o facto de poderem ficar postos em causa futuros investimentos da Intel no nosso país tem efeito mobilizador.
Vendo bem, o ME tem andado muito ocupado com as listas nominais dos professores que fizeram greve aos exames!
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