Afinal, no caso de Campos e Cunha o seu artigo tratava-se do seu testamento político. Consequência, sai.
Mau, muito mau, seja qual for a perspectiva. Se bem que estivesse politicamente morto desde o caso da acumulação de vencimentos.
E Freitas?
Adenda: Sobre a demissão de Campos e Cunha vale a pena ler o Lóbi do Chá, o Blasfémias, O Acidental, O Insurgente, A Grande Loja do Queijo Limiano, o Diário da República, o Quarta República.
3 comments:
Freitas parece estar mais agarrado ao poder que Campos e Cunha. Todavia, já não sei o que é melhor: se preservar o poder ou desprezá-lo. Isto porque, esta rotação constante, com tantas demissões, não é nada salutar.
As demissões são um descrédito, sem dúvida, mas a manutenção de Campos e Cunha depois do escândalo das acumulações também o foi. Como a manutenção de Freitas é uma vergonha. O que lhe digo é que, mais do que agir em reacção, melhor seria que houvesse um rigoroso critério na constituição dos governos. Infelizmente, a geometria de interesses dá origem a estes trambolhos.
Para além da credibilidade internacional, fica afectada a elaboração do Orçamento para a próxima legislatura— até entrou novo secretário de estado do orçamento... relembremos o voluntarismo dos governantes em acreditar nos números fictícios que cozinham...
Post a Comment