Enquanto Mariano fica Gago com o estado em que encontrou as finanças do seu ministério, a sua amiga e camarada do governo, a ministra da educação, deita contas à vida à conta da faltinha de jeito para a matemática a que os lusos jovens são, endemicamente, atreitos. Pelo caminho, lá vai anunciando as velhas máximas do costume, deixando no ar algumas promessas: vai «estar a pau» com os professores, vai dar que fazer e dinheiro a ganhar aos suspeitos do costume e ainda lhe sobrará tempo para requentar a nova lei de bases e servi-la como prato de resistência.
Assim vai a educação: vai bem e recomenda-se.
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