Com um Manuel Maria, o Carrilho, que nos sorri em cada esquina a dar-nos baile com a promessa de que está preparar um projecto para Lisboa, Carmona lá vai atrelando aos prédios recuperados numa capital em rodopio de polca, à custa do túnel do Marquês e dos meandros labirínticos de Pedro, o Santana. A sambar para a frente anda Jerónimo, o Sousa, que apresenta dançarino a solo e cara de poucos amigos. Valsando ao som da oportunidade, Carlos, o Marques, amuou e dança sozinho, enquanto Castro, o Ribeiro, recém-chegado/pronto a partir para Bruxelas, ainda não decidiu se convida Zezinha, a marquesa (de Nogueira Pinto), para uma contradança, de salão.
Numa «rave» mais techno, as juventudes social-democratas abanam o capacete por Morais, o Isaltino, enquanto Jorge, o Coelho, arrebanha ilustres do governo para uma marchinha popular, ao mesmo tempo que comparsas atrevidos fazem rapapés a incautas «donzelas» das terras vizinhas.
E siga a dança...
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