No entanto, se discordo do primeiro , quando afirma que «por uma vez, o "aparelho" não conseguiu impor a sua natural capacidade de perpetuação» (é um facto que, à boa maneira dos espécimes mais emblemáticos dos aparelhos partidários, quase todos os caciques que conseguiram sobreviver durante o consulado de Portas se "venderam" ao actual líder, em pleno congresso), não estou muito confiante que o segundo possa estar certo quanto à inevitabilidade da duração da linha vencedora do congresso. Pelo menos, sob a batuta do presidente agora eleito. Oiçam-se os «notáveis» que o apoiaram.
* Ou de como o ex-partido de Freitas do Amaral mantém uma atracção fatal pelo taxi.
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