Para aqueles que chamam lunáticos a todos os que sentem claustrofobia com este governo autoritário, este episódio deveria bastar para lhes fazer ver que estes tiques pidescos não são um sintoma de um mal ligeiro, mas o diagnóstico de um cancro galopante, que está a minar a sociedade portuguesa.
O caso Charrua foi o que se soube, bem podia ele berrar que não disse o que dizem que disse, que nada remediou. Lamentámos todos um bocado, ah e tal, escreveram-se umas frases inflamadas, deram-se umas palmadinhas nas costas do homem, mas, passou, já esqueceu e ficámos todos a fazer de conta que a coisa não era aquilo que era. Agora, este caso, mas, agora não é o dizes tu/digo eu, porque havia um cartaz, helas! a prova material do "crime". Seria muito recomendável que o tal cartaz fosse amplamente divulgado pelo governo, não como prova da "razão" do ministro, mas para começarmos a perceber a diferença entre o que é jocoso para nós, mas não o é para o governo. Já que são lobos, que lhes vistam a pele e tenham a coragem de nos exigir sermos cordeirinhos mansos e mudos, se não ... Razão tinha o outro, quando avisava que quem se mete com..., leva!
Cá por mim, daqui em diante é só ver um membro do governo no horizonte e aí me têm em sentido! Heil!
Schiu!.....
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