Excerto da entrevista ao reeleito presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), publicada hoje, no Público.
«Quem deve ser o provedor da criança?
Deve ser alguém com isenção, proposto pelo Governo, Presidente da República e Assembleia da República. Deve ser-lhe reconhecido mérito na área da problemática da criança e as suas decisões devem ser vinculativas para a administração pública.»
Querem melhor, como uma autoproposta candidatura?
Já sabíamos que a Confap servia a este comerciante de calçado como trampolim. Finalmente, ensaiou o «salto».
6 comments:
Mais grave do que a candidatura é querer ter direito a mandar na administração publica...eh eh eh
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Tem razão, caro Miguel Sousa, mas o que acontece é que mandar, ele já mandava. Pelo menos em alguns membros do governo e dirigentes, que faziam tudo para não lhe desagradarem.
Como julga que ganhou ele esta importância?
Vamos ver como será com o governo PS, mas pelo andar da carruagem...
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