Até ao início do próximo ano lectivo, cerca de 100 docentes da Universidade do Minho irão ser dispensados. A acrescentar a estes, sairão 60 funcionários, o que representará um corte de 20% nos quadros de pessoal daquela Universidade. A falta de alunos e os cortes orçamentais começam a justificar medidas como esta, como se esperava. Se bem que não é o maior número de docentes que, por si só, dá crédito a um estabelecimento de ensino superior, a verdade é que, com estes despedimentos, haverá projectos que, necessariamente, irão cair. É pena. Que, ao menos, haja um saudável princípio de salvaguarda da qualidade nos cortes que se venham a fazer.
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