Este mano só não desilude quem nunca se deixou iludir pelo vozeirão de sargento lateiro, e pelo olhar ávido de protagonismo e ambição desmedida.
A sua gestão da pesada herança na CML está a revelar-se mais desastrosa do que todos os desastres dos senhores que o antecederam; está a ficar patente que a Praça do Munícipio não passa de um degrau para as desmedidas ambições do autarca; a submissão ao vereador do Bloco é demasiado pública, para não ser desconfortável para os lisboetas, fartos de pagar pelas oportunistas querelas de Sá Fernandes, no passado recente; as desastradas e inoportunas intervenções políticas do actual Presidente da CML, a favor de Sócrates e do governo, parecem demonstrar que o antigo ministro perdeu o jeito para as andanças político-partidárias de maior fôlego.
Ou os manos Costa andam a precisar de férias, ou, então, de uma terapia familiar, fora dos holofotes.
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