Por falar no ditador da Venezuela, com um (quase) empate técnico, 51% para o não e 49% para o sim, Chávez perdeu o referendo à revisão Constitucional, mas, se perdeu uma batalha, ficou mais próximo de ganhar a guerra. Podem alegrar-se os optimistas com a primeira derrota do dictatore, que eu apenas oiço dobrar os sinos pela morte anunciada do simulacro de democracia que Chávez encena no palco mundial. Que caia o manto da fantasia.
* ou a diferença entre Juan Carlos de Borbón e Mário Soares
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