«Por meio da morte ou da doença, da pobreza ou da voz do dever, cada um de nós é forçado a aprender que o mundo não foi feito para nós e que, não importa quão belas as coisas que almejamos, o destino pode, não obstante, proibi-las.» Bertrand Russell
Tuesday, October 30, 2007
Maria de Lurdes Rodrigues, a malabarista
As razões que dão (?) razão ao governo!
A locomotiva do PSD
Conselho de Estado - as questões menores
Monday, October 29, 2007
Thursday, October 25, 2007
Estatuto do Aluno
Antologia
But Hannibal had more than size, he had brain and ability. He not only looked picturesque and imposing in soldier clothes, he showed that he had in him the making of a real soldier. Peter recognized this, and eventually made him a general. He afterwards ennobled him, and Hannibal, later, married one of the ladies of the Russian court. This same Hannibal was great-grandfather of Pushkin, the national poet of Russia, the man who bears the same relation to Russian literature that Shakespeare bears to English literature.»
Brujería
- Melhorar a qualidade de bens e serviços é a prioridade das empresas com maior capacidade de inovação, em 17 dos 27 países da UE.
- As consequências da inovação para a redução do impacto ambiental e a melhoria das condições de saúde e segurança, pelo contrário, são aspectos negligenciados, na tabela das suas prioridades, pela maioria das empresas líderes de inovação, nos 27 países.
Em Portugal, ao contrário da tendência europeia, as empresas com maior capacidade de inovação atribuem pouquíssima importância à capacidade de produção e à melhoria de bens e serviços, apesar de pretenderem entrar em novos mercados. As suas maiores preocupações centram-se na redução de mão-de-obra e dos custos de produção, mas o seu principal objectivo é reduzir materiais e energia por unidade produzida. Portugal é ainda um dos países que dá maior importância, na sua escala de prioridades, à redução do impacto ambiental.
*Fonte: Eurostat – Community Innovation Statistics, 2004
Monday, October 22, 2007
Mariano Gago pode ser o ministro da tecnologia...
Tratado de Lisboa
Saturday, October 20, 2007
Mais uma voltinha, mais uma viagem!
Le divorce des Sarkozy
O divórcio dos Sarkozy, oportunamente anunciado "em cima" da Conferência de Lisboa, tem vindo a ocupar um lugar de destaque na comunicação social francesa, apesar da relativamente inesperada “facilidade” com que os parceiros europeus chegaram a acordo quanto ao Tratado, apesar da crise laboral e sindical em França, e, sobretudo, apesar da agenda frenética de Nicolas, cada vez mais empenhado em tornar-se o grande líder europeu de que a União precisa, papel que os seus antecessores tinham perdido, sem apelo, para a Inglaterra, com Blair, e para a Alemanha. No Le Monde, esta atenção dos media à separação do casal presidencial é analisada, em entrevista, por Raphaëlle Bacqué, que não hesita em afirmar que « le divorce d'un président n'est pas seulement purement anecdotique. C'est encore une fois un événement inédit qui a sa place dans l'information. Dans quarante-huit heures, cependant, vous verrez que le sujet se sera considérablement dégonflé.»
Por outro lado, se a personalidade, o magnetismo e a capacidade de liderança de Sarkozy são já reconhecidos, internamente e na Europa (sabe quem esteve na Cimeira que foi, inquestionavelmente, a sua intervenção que “resolveu” o acordo do Tratado, embora a nossa subserviente imprensa prefira enaltecer as virtudes da diplomacia portuguesa), se o divórcio não deverá fragilizar psicologicamente o Presidente francês, poderá, contudo, haver consequências políticas indirectas da ruptura matrimonial do inquilino do Eliseu, como Bacqué admite: «Cette séparation peut avoir cependant des conséquences indirectes. Car Cécilia Sarkozy avait écarté ou promu différentes personnes autour du président. Les bannis d'avant peuvent donc revenir, les promus se retrouver moins favorisés.».
Se a queda dos preferidos de Madame Sarkozy poderá significar futuras dificuldades para a política interna francesa é o que ainda não se sabe, mas, atendendo a que a atraente Cecília não era, de todo, o elemento político preponderante na família, a crise, a haver, não será nada que o determinado Presidente francês não consiga resolver, com sucesso.