O estudo coordenado por Roberto Carneiro diz-nos que 300 portugueses na casa dos trinta anos consideram que os serviços públicos funcionam pior do que o sector privado e que pretendem mais eficiência na administração, com menores gastos. O ministro Teixeira dos Santos rejubilou logo com as conclusões do estudo, mas será que olhou bem para a ficha técnica? Ou bastou-lhe o nome famoso do ex-ministro da educação, aliado à coincidência da “opinião popular” com a prioridade dada pelo governo ao corte de funcionários públicos?
E pensar que são estudos como estes que custam 190 milhões de euros aos contribuintes!
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