Invoca a DREL, que "Estas práticas têm um efeito muito prejudicial na vivência da escola e promovem modelos de comportamento claramente negativos para a formação de crianças e jovens, enquanto pessoas e enquanto cidadãos".
Não percebo as críticas, que logo se fizeram ouvir, contra esta atitude firme da DREL, uma vez que mais não faz, do que remeter para a polícia casos que são de polícia. Agora, aberto o precedente, e muito bem, o que se exige é que este princípio se torne no procedimento recomendado às escolas para TODOS os actos dos alunos que são prejudiciais à «vivência da escola e promovem modelos de comportamento claramente negativos», como, por exemplo: agressões a colegas, professores e funcionários; actos de vandalismo contra as instalações escolares; assédio e actos de violência sexual sobre colegas; ameaças e extorsões; porte de armas, brancas e de fogo, e agressões com as mesmas, etc, etc...
Cada vez mais me convenço que as escolas e a classe docente não estão a ser capazes de usar, a seu favor, com celeridade e eficácia, as crispações desta ministra.
1 comment:
Boa ideia, crack. A criação de gabinetes de imprensa [propaganda] nas escolas tem pernas para andar… ;)
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