Monday, August 03, 2009

Slow motion

Entretanto, ao que transparece das reuniões "secretas" que correm nos bastidores, no PSD a escolha dos eventuais futuros responsáveis para a educação passa pelo crivo habitual - os "coronéis" do aparelho. Para já, a liderança da corrida está determinadamente assumida pela tralha que Santana Lopes instalou na 5 de Outubro. Viu-se a "obra" que deixaram... A sorte foi terem tido tão pouco tempo, mas soube-lhes a pouco e preparam-se para voltar ao local do crime. Justificam-se os responsáveis pela falta de rigor e de vergonha - é à míngua de melhor, que Belém não abrirá mão dos seus recursos. É pena!

4 comments:

Anonymous said...

Os barões do PSD estão a fazer campanha por Sócrates.Foi com surpresa que ouvi os comentários de MRS e de Ângelo Correia.
Tinha alguma esperança num convite a uma personalidade que é muito querida dos professores e que eu admiro há largos anos.Julgo que sabe de quem falo.
Mas que ideia peregrina é aquela de colocar António Preto nas listas? Muito má ideia...
Um abraço para si. Vá dizendo coisas.

Lucinda Fialho

crack said...

Claro que julgo saber de quem fala. Seria uma excelente escolha, mas julgo que esse nome nem passa pela mente dos dirigentes do PSD, e, se passar, logo será preterido por uma daquelas luminárias que já deu provas de incompetência. Não será pela qualidade das escolhas para a 5 de Outubro que será possível decidir entre o PS e o PSD.
Um abraço, volte sempre.

Anonymous said...

Caro Crack.
Passar-lhes pela cabeça, passou, que eu sei. Duvido é que tenha o aval dos"coronéis do aparelho", como lhes chama.Perdem eles e perde sobretudo o País e a Educação.
O prazer de o ter de volta é todo meu, acredite.Gostava de que pudesse ter mais tempo para o seu blogue para nos brindar com as suas, sempre inteligentes, análises do que se vai passando e com a sua enorme sensibilidade.
Abraço.

Lucinda Fialho

crack said...

Tem razão, cara Lucinda, perdem todos. No estado em que MLR deixa as escolas e, sobretudo,a classe docente, aquele em quem nós pensamos seria uma boa aposta, até porque antes de fazer obra há que passar bálsamo nas feridas, e, se não fosse por tudo o que seria capaz de fazer, bastaria a sua presença para que o processo de cura se iniciasse.