É no Parlamento que Sócrates solta o animal feroz que tem em si. Observe-se a pose e a face, a raiva e o desprezo, o enfado da personagem.
Quanto à substância do discurso, tudo se resumiu ao anúncio da abertura da caça ao voto. O resto é conversa fiada. Apagados os holofotes, todos regressaram a casa com o sentido do dever cumprido. Como sempre, no circo da política.
O povo é que paga.
A bem da Nação!
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