A ministra fala, fala, fala, mas nada do que diz vale nada, e nada do que faz serve de alguma coisa. Infelizmente, casos como o deste aluno, que aos 10 anos agride uma professora a pontapé e à dentada, são mais frequentes do que quer acreditar a maioria das boas almas, que chama malandros aos professores. A ministra sabe-o, mas convém-lhe ignorar o óbvio, porque agir em conformidade não rende votos e sai caro. Por seu lado, o governo fala em investigação prioritária para crimes como este, mas é só discurso para render nos telejornais, porque consequência é coisa que não têm actos como este. Com grande prejuízo dos professores, dos alunos e, sobretudo, dos próprios agressores, a quem a impunidade serve de escola de deliquência.
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