Segundo a Lusa, o governo decidiu que o Presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP), António Ramos, fosse aposentado compulsivamente das funções policiais por declarações prestadas à comunicação social. Também o dirigente do SPP/PSP no Algarve, António Cartaxo, foi aposentado compulsivamente, por idêntica razão.
Sabe-se como a questão dos limites à liberdade de expressão em situações desta natureza pode ser uma matéria sensível, mas, apesar disso, cá para mim há uma questão prévia - se o governo entende que este sindicato não poderá ter os mesmos direitos, liberdades e garantias de todos os outros, por que razão não proíbe a sua existência? Assim, é que não.
Transparência, exige-se.
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