Parece que o ex-ministro Mário Lino foi buscar 180 milhões à Acção Social Escolar para pagar o computador Magalhães. Surpresa? Porquê? O "artista" era um governante socialista português e, ao que parece, estava suficientemente resguardado em despacho oportuno, que permitiria a inovadora medida de apoio social.
Para quando um categórico JAMÉ popular a esta troupe de saltimbancos políticos?
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