Não estando em causa o interesse de uma iniciativa como esta, há, no entanto, dois aspectos que importa reter:o primeiro, tem a ver com a tradicional falta de dados estatísticos com que o ME sempre se debateu, e que é uma realidade que qualquer um dos ministros que por lá passou bem pode testemunhar; o segundo, e não menos importante, reside na conhecida habituação da actual ministra à manipulação de dados estatísticos, sendo relevante ter presente que quem assina este trabalho é um seu antigo colaborador destas lides. Não terá sido por acaso que, no final do II volume, se refere que «algumas lacunas existentes, em particular em anos lectivos mais recuados, foram colmatadas recorrendo a estimativas». Ninguém poderá dizer que não foi avisado, e as conclusões, essas, serão publicitadas de acordo com o que convier ao governo.
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