Nem bem, nem mal. Perdemos.
Perdemos o jogo, que se faz de treino, de táctica, de profissionalismo, de vontade, mas de sorte também.
Ganhámos outras coisas: o termos chegado à final e obtermos o melhor lugar de sempre em competições deste tipo; o termos assegurado uma organização impecável e ficarmos com um parque desportivo infinitamente melhorado; o termos conseguido pôr a alma e o coração na maior onda de entusiasmo pátrio dos últimos tempos (e nem os muito velhos se lembram de nada assim).
Agora, é seguir em frente. Realisticamente satisfeitos com o que conseguimos, capitalizando raivosamente a insatisfação como força motriz para a próxima vez.
Que virá!
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