«For everywhere we look, there is work to be done. The state of the economy calls for action, bold and swift, and we will act — not only to create new jobs, but to lay a new foundation for growth. We will build the roads and bridges, the electric grids and digital lines that feed our commerce and bind us together. We will restore science to its rightful place, and wield technology's wonders to raise health care's quality and lower its cost. We will harness the sun and the winds and the soil to fuel our cars and run our factories. And we will transform our schools and colleges and universities to meet the demands of a new age. All this we can do. And all this we will do.
Our challenges may be new. The instruments with which we meet them may be new. But those values upon which our success depends — hard work and honesty, courage and fair play, tolerance and curiosity, loyalty and patriotism — these things are old. These things are true. They have been the quiet force of progress throughout our history. What is demanded then is a return to these truths. What is required of us now is a new era of responsibility — a recognition, on the part of every American, that we have duties to ourselves, our nation, and the world, duties that we do not grudgingly accept but rather seize gladly, firm in the knowledge that there is nothing so satisfying to the spirit, so defining of our character, than giving our all to a difficult task. »
A "capelinha" dos nossos observadores/comentadores classificou o discurso de Obama como fraco. Seriam estes senhores capazes de nos dizer quantos líderes europeus fariam um discurso assim na tomada de posse?
2 comments:
Plenamente de acordo consigo. Os nossos analistas/comentadores estão tão habituados a políticos medíocres eaos seus "show off" que se tornaram incapazes de analisar um discurso que, de uma forma eloquente, aponta obstáculos e caminhos e uma vontade imensa de os ultrapassar, não esquecendo que há um mundo novo a construir alicerçado na ética, nos valores e no humanismo.Este homem tem uma luz especial.
Mais uma vez obrigada por ter voltado. Revejo-me em cada palavra sua e sinto-me menos só nesta sociedade que chega a repugnar-me.
Ia também pedir-lhe que não se esquecesse dos poemas com que nos deleita, sempre selecionados com tanta sensibilidade e bom gosto.Mas claro que não se esqueceu!
Um abraço
Lucinda Fialho
Prezada Lucinda, agradeço a sua amabilidade. Poesia, sempre. Ainda bem que lhe agrada.
O mundo está, de facto, porco, feio e mau. Um homem, Obama, não será o salvador, mas pode fazer a diferença. Precisamos que seja bem sucedido, e parece ter começado bem. Tenhamos esperança.
Até já.
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