Dizia-se que o pico do surto gripal ocorreria no passado dia 2 de Janeiro.
Virado o calendário, dá-se o dito por não dito e já se antevê o pico num período mais alargado de entre uma às duas próximas semanas. Passadas as festividades da época, mortiços os saldos por via da crise, com o Obama ainda fora da White House e o Sarkozy limitado à política caseira, imagina-se que os noticiários se veriam aflitos se perdessem a possibilidade de encher tempo à porta dos hospitais, a mostrarem pela milionésima vez a prima da filha da senhora Felisberta, que está há 12 horas à espera de espirrar para cima do médico de serviço.
Atchim!
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